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Preso coagido pelo PCC se mata ao atear fogo na própria cela em SP

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Em 4 de maio de 2004, aos 31 anos, o preso Edilson Santos Gomes escreveu uma carta ao ministro Nélson Jobim, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), pedindo para ser transferido da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau), um forte reduto do PCC (Primeiro Comando da Capital). Na correspondência, escrita na cela 155 do Pavilhão 3, Edilson alega não pertencer nem simpatizar com nenhuma facção criminosa. E reclama que o fato de ser apontado como integrante do PCC só lhe trazia aborrecimentos, angústias e danos irreparáveis em sua vida no cárcere.

 

Foto Reprodução

Por UOL SP

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