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Com 1.641 mortes em 24 horas, Brasil tem pior dia da pandemia

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Esta é a pior marca de mortes atingida desde o início da pandemia, superando o recorde batido em 29 de julho

Foto de 22 de janeiro de 2021, de túmulo de uma vítima da Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (Crédito: AFP/Arquivos)

Na terça-feira (2), O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou que o Brasil registrou mais 1641 óbitos e 59.925 contágios nas últimas 24 horas, elevando os totais de vítimas para 257.361 e de contaminações para 10.646.926. O número é a pior marca de mortes atingida desde o início da pandemia, pois supera o recorde de 29 de julho, quando foram registradas 1.595 vítimas.

Segundo a emergência sanitária o último mês de fevereiro foi o segundo mais letal. Os números recordes comprovam que o país vive atualmente o seu pior momento da pandemia desde março do ano passado.

Em 2021 o Brasil já contabilizou o maior período com média de mortes acima de mil: ao todo são 41 dias. Mesmo já com elevados números, diversas autoridades e instituições de sanitárias alertam, contudo, que os dados reais devem ser maiores, devido à falta de testagem em larga escala e à subnotificação.

A taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes subiu para 122,5 no Brasil, enquanto que a letalidade está mantida em 2,4%.

Em 24hs Rondônia registrou 1.675 novos casos de Covid-19 e 46 óbitos. Já foram diagnosticados 151.188 casos no estado, sendo 55.992 em Porto Velho.

O Brasil está atrás apenas dos Estados Unidos com 515.899 casos, no ranking de países com mais óbitos decorrentes da Covid-19, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. Já em relação aos dados de infectados, o país sul-americano fica na terceira posição, atrás de EUA (28.703.016) e Índia (11.124.527).

(Com informações da agência de notícias italiana, ANSA)

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